“Os homens distinguem-se
entre si também neste caso: alguns primeiro pensam, depois falam e, em seguida,
agem; outros, ao contrário, primeiro falam, depois agem e, por fim, pensam”. (Leon Tolstoi)
Pensar a Académica tem por objectivo reflectir sobre o presente e o futuro da AAC/OAF. Reflectir sem preconceitos, sem temas interditos, sem ideias pré-concebidas, sem idiossincrasias. Reflectir porque, como se escrevia no texto de apresentação do primeiro e único Congresso da Briosa que se realizou no dia 1 de Abril de 1995, o que está verdadeiramente em causa é saber “o que tem de ser mudado entre nós para que jamais nos mudem a nós”.
A Académica
vive, provavelmente, um dos momentos mais delicados da última década. Razões
próximas e mais conjunturais, a pior primeira volta dos últimos dez anos (17
jogos, 1 vitória, 12 pontos, antepenúltimo classificada) e reflexos de umas
eleições que deixaram a instituição bipolarizada e razões mais profundas e mais
longínquas que se prendem com diferentes sensibilidades na forma de ver a
instituição, desencadearam um clima de intranquilidade, perplexidade e
profundas clivagens na família academista.
Enquanto não
há sinais do prometido Congresso da Académica (promessa eleitoral das duas listas
candidatas ao ultimo acto eleitoral), importa reflectir sobre
algumas questões essenciais para o presente e futuro da Académica. Questões que a todos preocupam
e para as quais é preciso encontrar respostas que permitam traçar um rumo que permita a dinamização e o crescimento da instituição, que seja sustentável no plano financeiro e mais ambicioso no plano desportivo.
Pensar a Académica
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