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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Álbum de Fotografias - década de 60 (2ª parte)



 
1966 - 67 (2º lugar na 1ª divisão, Finalista da Taça de Portugal)



De pé: Mário Wilson (treinador), Maló, Marques, Curado, Gervásio, Celestino, Rui Rodrigues e Pascoal (massagista). À frente: Crispim, Ernesto, Artur Jorge, Vítor Campos e Rocha.



De pé: Maló, Marques, Gervásio, Celestino, Rui Rodrigues e Vieira Nunes. À frente: Rocha, Ernesto, Artur Jorge, Vítor Campos e Serafim.



Em pé: Brassard, Vieira Nunes, Toni, Rui Rodrigues, Marques, Celestino e Viegas. À frente: Crispim, Ernesto, Artur Jorge, Gervásio e Vítor Campos.



Em pé: Maló, Celestino, Marques, Curado, Vítor Campos e Rui Rodrigues. À frente: Crispim, Ernesto, Artur Jorge, Rocha e Serafim.
 

Equipa da Académica que defrontou o Vitória de Setúbal na final da Taça de Portugal em 9 de Julho de 1967, tendo perdido por 3 - 2 após dois prolongamentos: Rocha, Crispim, Marques, Vítor Campos, Celestino, Rui Rodrigues, Ernesto, Vieira Nunes, Artur Jorge, Toni e Maló.
 
 

Adeptos da Académica nas bancadas do Estádio Nacional durante a final contra o Vitória de Setúbal.
 

Primeiro golo da Académica (1 -0) marcado aos 5mn por Celestino na transformação de um livre directo.



A final de 1967 foi o desafio oficial mais longo da história do futebol português, 144 minutos: 90 minutos regulamentares, 1º prolongamento de 30 minutos e 2º prolongamento de 24 minutos que terminou no momento do 3º golo do Setúbal.

 Plantel de 1966 - 67 fotografado no Estádio Universitário


1967 - 68 (4º lugar na 1ª divisão)



De pé: Maló, Toni, Vieira Nunes, Rui Rodrigues Celestino e Marques. À frente: Crispim, Ernesto, Artur Jorge, Gervásio e Rocha.
 
 
 
 
1968 - 69 (6º lugar na 1º divisão, Finalista da Taça de Portugal)



De pé: Curado, Belo, Vieira Nunes, Gervásio, Rui Rodrigues e Viegas. À frente: Rocha, Manuel António, Artur Jorge, Vítor Campos e Peres.
 



Académica 4 - Ferroviários de Lourenço Marques 1, oitavos de final da Taça de Portugal (10/5/1969). De pé: Marques, Rui Rodrigues, Curado, Vieira Nunes, Belo e Viegas. À frente: Luís Eugénio, Mário Campos, Peres, Nene e Vítor Campos.


22 de Junho de 1969, o Estádio Nacional apresentava uma moldura humana impressionante para assistir à final da Taça de Portugal em que a Académica perdeu com o Benfica por 2 -1 após prolongamento.






A final transformou-se numa grande manifestação contra o regime.




As equipas da Académica e do Benfica perfiladas antes do início do jogo.

A equipa da Académica que alinhou no início da partida. Durante o tempo regulamentar Vítor Campos foi substituído pelo Rocha e no prolongamento Peres cedeu o lugar ao Serafim.





Sequencia do golo de Manuel António
 

No final do jogo dois grandes jogadores, Vítor Campos e Eusébio, com as camisolas trocadas.


1969 - 70 (10º lugar na 1ª divisão)



De pé: Maló, Artur, Alhinho, Belo, Araújo e Rocha. À frente: Mário Campos, Manuel António, Nene, Vitor Campos e Serafim.

De pé: Abrantes, Artur, Carlos Alhinho, Gervásio, Rui Rodrigues e Araújo. À frente: Mário Campos, Manuel António, José Manuel, Vítor Campos e Serafim.
 
 
De pé: Viegas, Rui Rodrigues, Curado, Carlos Alhinho, Belo e Araújo. À frente: Mário Campos, Manuel António, Nene, Artur e Gervásio.
 
 
 
Nota - As fotografias relativas à participação da Académica nas competições europeias farão parte de outra publicação. 
 

2 comentários:

  1. Grandes tempos! Mas para o fascismo a Académica era um perigo e o protecionismo ao Benfica não se disfarçava...

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  2. Grandes tempos! Grande Académica! Para o fascismo, a Académica representava um perigo e o protecionismo ao Benfica não se disfarçava

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