Amanhã, a Mancha Negra completa 30 anos de vida. Fundada a 3 de Março de 1985 resultou
da fusão de três grupos de apoio á Académica já extintos, “Solum Power”,”Força
Negra” e “Maré Negra”, sendo o seu nome inspirado na popular personagem de Walt
Disney, o Mancha Negra.
Apresentou-se
publicamente, precisamente, no dia em que nasceu num jogo contra o Sporting de
Braga.
Em 11
de Maio de 1985, cerca de três meses após a fundação, organizou em Coimbra,
conjuntamente com os “Comando de Minerva” outro grupo de apoio à Académica já
desaparecido, o 1º Congresso das Claques de Clubes de Futebol Portugueses,
assumindo, também, a organização do 3º Congresso em 9 de Dezembro de 1987. Do
seu historial consta, também, ter sido a primeira claque a utilizar espectáculos
de fogo de artifício nas bancadas dos estádios portugueses.
Para
comemorar o 20º aniversário editou um livro,“20 anos, 20 viagens”, que relata a
história dos 20 anos da Mancha Negra e o seu espirito ultra.
Em
Coimbra ou na Madeira, em Moreira de Cónegos ou em Telavive, em Barcelos ou em
Madrid, faça chuva ou sol, na 1ª ou na 2ª Liga, não há jogo da Briosa onde a
Mancha não esteja presente.
Mas,
a Mancha é mais do que uma claque. As suas acções na área social tornam-na uma
claque diferente preocupada com os excluídos e marginalizados pela sociedade.
No
prefácio do livro “20 anos, 20 viagens”, o saudoso Fausto Correia, antigo
Presidente da AAC/OAF, escreveu: “sem a
Mancha a AAC não era a mesma”. Esta frase traduz, de forma lapidar, a
importância que a Mancha Negra tem na Académica.
Parabéns
Mancha Negra pelo 30º aniversário! Obrigado pelo vosso apoio sem limites à
Académica! Em ti passo o dia a pensar e o
teu nome vou gritar... AAC!
AAC! AAC!
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