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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Carta Aberta ao Presidente da Direção da AAC/OAF
Exº Senhor Presidente da
Direção da AAC/OAF
No dia 18 de Fevereiro,
véspera da célebre Assembleia Geral em que foi alvo de uma
moção de censura, escrevemos neste blogue que a eternização em papéis de liderança acaba por conduzir a gestões pouco clarividentes, a opções inadequadas, a atitudes displicentes, ocorrendo, não raras vezes, um processo de enquistamento progressivo que tornam as lideranças cada vez mais ineficazes, autocráticas e, tendencialmente, autistas.
moção de censura, escrevemos neste blogue que a eternização em papéis de liderança acaba por conduzir a gestões pouco clarividentes, a opções inadequadas, a atitudes displicentes, ocorrendo, não raras vezes, um processo de enquistamento progressivo que tornam as lideranças cada vez mais ineficazes, autocráticas e, tendencialmente, autistas.
Nessa mesma crónica, escrevemos que,
embora reconhecendo e valorizando o que de positivo foi alcançado nos últimos
10 anos, nomeadamente no plano desportivo e patrimonial, o seu ciclo como
Presidente da Direção da Académica/OAF estava esgotado.
Meses mais tarde, 24 de Outubro, reconheceu-o
quando escreveu na carta que dirigiu ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral “… entende a Direcção da AAC-OAF e o seu Presidente, bem como a
Gerência da SDUQ, comunicar a V. Ex.ª que é sua intenção solicitar à Mesa da
Assembleia Geral da AAC/OAF a antecipação do acto eleitoral estatutariamente
previsto para 2017, acto esse que, deste modo, se deverá realizar no final da
presente temporada desportiva 2015/2016”.
Acreditamos que irá honrar a sua palavra o que significará
que haverá eleições no final da actual época desportiva. Todavia, até lá terá pela frente o desafio de salvar a Académica da despromoção, que não
sendo, ainda, uma inevitabilidade, poderá tornar-se uma realidade se não forem
tomadas medidas adequadas. Desafio que , obrigatoriamente, terá de enfrentar porque, desde logo, ainda é o
Presidente da AAC/OAF e, depois, porque é o principal, senão o único, responsável
pela actual situação, já que tudo o que ali se passa, desde a compra de
uma simples resma de papel até à contratação de jogadores, tem de ter o seu
aval.
Mais uma vez, fruto da ausência de uma
gestão desportiva competente e criteriosa, o mercado de Janeiro surge como a “bóia
de salvação” para compensar os sucessivos erros cometidos não só nesta época,
como em épocas anteriores.
A actual classificação, as carências evidenciadas e a falta de qualidade do futebol praticado, exigem que nesta janela do mercado se contratem verdadeiros reforços, isto é jogadores com potencial para serem titulares.
Contratar jogadores de nível semelhante aos que já integram o plantel será mais um acto de gestão falhado e potencialmente danoso.
A actual classificação, as carências evidenciadas e a falta de qualidade do futebol praticado, exigem que nesta janela do mercado se contratem verdadeiros reforços, isto é jogadores com potencial para serem titulares.
Contratar jogadores de nível semelhante aos que já integram o plantel será mais um acto de gestão falhado e potencialmente danoso.
Pelo contrário, optar pela qualidade, mesmo assumindo algum risco no plano financeiro, minimizará a margem de erro, diminuindo, consequentemente, a probabilidade de insucesso, pressuposto essencial para evitar a queda no abismo. E o abismo, Senhor Presidente, trará um desastre desportivo e financeiro irremediável e
irreparável, que os sócios, os adeptos e a própria história nunca lhe perdoarão!
Saudações Académicas do Pensar a
Académica
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
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