Equipa de 1966 - 67, Vice - Campeã Nacional |
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terça-feira, 24 de novembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Porque é que ontem não ganhámos? E porque é que não perdemos?
1- O
árbitro “levou ao colo” o Moreirense até ao golo do empate: penalti sobre o Marinho
que não foi assinalado, perdoou, em duas circunstâncias (primeiro um vermelho
direto e, depois, um segundo amarelo) a expulsão do guarda-redes do Moreirense
e, para finalizar, concedeu 7 minutos de tempo extra.
2-
Em contraponto a uma primeira - parte bastante
positiva a segunda foi muito pobre. A Académica foi incapaz de controlar e
gerir o jogo, perdeu o meio-campo, recuou, inexplicavelmente as linhas e acabou
completamente desnorteada.
3-
As estatísticas do jogo, 48% de posse de bola
contra 52%, 7 remates no total contra 12, 3 remates à baliza contra 8, 4
pontapés de canto contra 6, espelham o que se passou, sobretudo, na 2ª parte.
4-
A debilidade ofensiva, embora menos notória que
nos jogos anteriores, e a ineficácia na concretização continuam presentes.
5-
As substituições, com excepção de Iago por João
Real, são difíceis de compreender. Não as substituições em si mas as escolhas
dos substitutos, já que Bouadla e Marinho pouco acrescentaram. Impunha-se, em nossa
opinião, o reforço do meio-campo por alguém com outras características (porque
é que Leandro Silva ficou fora da convocatória?) e a entrada de Gonçalo
Paciência que, seguramente, teria contribuído, pelas suas características, para
segurar a bola na frente de ataque e para fixar os centrais do Moreirense.
6-
A equipa não parece fisicamente bem. A partir
da hora de jogo começaram a tornar-se evidentes as dificuldades e o cansaço de
alguns jogadores.
7- Num
desafio que era particularmente importante,disputado num domingo à tarde e sem transmissão televisiva, a
assistência não atingiu três mil pessoas! Os sócios, os adeptos e a própria
cidade parecem, cada vez, mais distantes da Briosa. E como é importante o apoio
do público, particularmente em determinados em jogos e, sobretudo, nas fases
mais críticas destes jogos. Recorde-se, a título de exemplo, como o público foi
determinante para o Guimarães segurar o empate no jogo contra a Académica.
Em conclusão, não
ganhámos ontem pelas sete razões anteriores, mas não perdemos porque na baliza
esteve o quase intransponível Pedro Trigueira, unanimemente considerado (Diário
de Coimbra, As Beiras, A Bola, Record, O Jogo) o melhor jogador da Académica.
Em cada jornada que passa mais se reforça a
ideia que é imprescindível reforçar criteriosamente a equipa no mercado de
Janeiro.
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